quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Amigas irmãs



Sabe quando você quer escrever sobre algo que te aflinge, mas não sabe como começar... pois é, este é o meu caso hoje.

Ontem conversando com uma amiga no batepapo do face, tive a leve impressão de que algo não estava bem, mas essa minha mania de não ligar pra aqueeeeele tal de "sexto sentido", deixou passar por mim despercebido. Hoje recebi a noticia de que seu pai tinha falecido....

... meu Deus...

... não vou ficar aqui filosofando sobre a morte, sobre quem deveria morrer, quando e tals, pois quem cuida disso é Deus, mas queria mesmo é falar do quanto dividimos a dor das pessoas que amamos neh?!

O pai desta minha amiga por exemplo, se eu o vi 3 vezes na vida acho que foi muito, mas chorei quando soube da noticia do seu falaecimento, fiquei triste por saber que ela estava mal e que eu não estava por perto pelo menos pra lhe ceder meu ombro amigo, a fome que me assolou o feriado todo foi embora... o dia foi de fato, de luto.

O objetivo deste desabafo não falar sobre a tristeza, a dor de perder alguem, isso é fato e todos sabem, estou escrevendo pois, ouvi-la chorar no telefone hoje (coisa que eu acho nunca ter visto) e estar longe, me fez parar rperceber o quanto a vida dessas minhas amigas-irmãs é importante pra mim, bom eu sei que esta é uma constatação óbvia , mas digo isso porque me refiro aos detalhes que na correria da vida não paramos para nos dar conta...

O quanto vibro com cada conquista, de cada uma delas, o quanto me preocupo quando sei que teêm problemas, o quanto choro com elas pelos percalços da vida, o quanto fico aflita quando não posso ajudar, o quanto desejo que sejam felizes.

Tenho orgulho de cada amiga irmã que tenho, e olha... são poucas!

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