Desde que me entendo por gente, sempre tive um medo que era maior que todos os outros:
Viver e morrer, sem fazer a real diferença na vida de alguém.
A ideia de ter nascido simplesmente para ser mais uma no mundo sempre me incomodou, não me pergunte o porquê, pois nem eu sei.
Com a dança descobri que eu podia fazer muita coisa que nunca imaginei e descobri que, com pequenas palavras, gestos, explicações esmiuçadas eu podia fazer a diferença na vida dos outros. Não por ser professora, não por ser monitora, não por ser a Joyce, mas por simplesmente acolher, tentando tornar as coisas mais fáceis, usando a empatia sempre!
O resultado disso?
Ah meu bem... não tem preço!
E não estou falando de primeiros lugares não!!! Estou falando de mimos, abraços, palavras e olhares sinceros que vira e mexe ganho de mulheres, que na sua maioria, pra quem conhece o meu dia a dia e sabe, são mais maduras que eu, que não são sequer minhas alunas, e sim, aprendizes como eu.
Abaixo estão dois presentes que ganhei nos últimos tempos de duas lindas bailarinas e que A.M.E.I.
...
Um poema com meu apelido no Gnética de autoria de Beatriz Rubio e um video que me fez debulhar em lágrimas de Amanda Barros.
Obrigada meninas, perto ou longe, contem comigo sempre!
De: Beatriz Rubio
Palhaço Engraçado
Que cigana é essa?
De olhar narigudo
Nariz batatudo
Que dança no salão?
Receita é de bolo
Analise é de choro
E consulta de opinião
Na roda de sua saia
Brinquedos não faltam
Brinquedos não faltam
Fitas, pandeiro e um sorrisão
As suas roupas coloridas,
São as preferidas
pular, dançar e encantar
O palhaço gosta é de amar
E quando ele escapa
Colocando a sua capa
Colocando a sua capa
Deixa-se uma frase a enfatizar
“Anita a bailar”
De: Amanda Barros
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